Matéria da Folha de São Paulo informa:
A origem de mais de 90% dos casos do mal de Alzheimer, doença degenerativa do cérebro que leva à perda de memória e à morte, pode estar ligada a estranhas modificações no DNA dos neurônios, que acabam ficando com “excesso de bagagem” em seu material genético.
Tais alterações não são nada sutis: correspondem a um acréscimo de centenas de milhões de “letras” químicas de DNA nas células cerebrais, ou cerca de um décimo do conteúdo total do genoma. Em meio a tanta tralha, os neurônios de quem tem alzheimer passam a abrigar cópias extras de um gene essencial para a produção de uma molécula que danifica o cérebro de quem tem a doença.
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